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Resfriado, Gripe Comum, Gripe H1N1, Covid-19. Saiba as diferenças, como identificar e prevenir

Atualizado: 19 de mar.

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A pandemia causada pelo novo coronavírus a partir de 2019 representou uma situação sem precedentes ao redor do mundo, no século XXI. Anterior ao covid-19 outra pandemia atingiu o mundo, sendo a gripe H1N1, conhecida como gripe suína. O impacto global não foi tão grave quanto a covid-19, embora não signifique que não mereça grande atenção atenção nos dias atuais. A gripe H1N1 ainda precisa de atenção para prevenção e não deixar que se torne um grave problema. Assim, faz-se importante entender as principais diferenças entre Gripe, Resfriado Comum, Gripe H1N1 e Covid-19.



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RESFRIADO

O Resfriado, de forma geral, é causado por vírus como Adenovírus, Rhinovírus e Parainfluenzae, entre outros. São mais leves e raramente provocam febre ou complicações mais graves. Não têm tratamento específico. Recomenda-se apenas a hidratação, repouso e o uso de medicação para tratar os sintomas, como por exemplo, analgésicos e antitérmicos. Não há vacina para resfriado comum.




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GRIPE COMUM

A Gripe comum é causada pelo vírus Influenzae. Provoca febre, dores musculares, queda do estado geral e pode causar infecção respiratória grave, assim como complicações bacterianas secundárias. Em casos mais graves (Síndrome Respiratória Aguda Grave), os vírus podem ser detectados em secreção respiratória através de métodos específicos e são prescritos medicamentos antivirais. A Gripe representa risco maior para grupos específicos (crianças, gestantes, indígenas, pessoas com problemas de imunidade e com outras doenças do coração, pulmões, diabetes, além dos obesos. Estas pessoas têm maior chance de apresentar uma complicação clínica, com quadro pulmonar grave ou pneumonias bacterianas secundarias ao processo).



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GRIPE H1N1

Esta gripe surgiu em decorrência de uma variante do vírus Influenza que apareceu em animais e era capaz de infectar os humanos. Pelo fato de ter surgido em porcos recebeu também o nome de gripe suína. O vírus sofreu mutações, produzindo novas cepas para as quais o corpo humano não tinha imunidade. Ele se disseminou rapidamente, causando problemas respiratórios graves.


Os primeiros relatos da H1N1 surgiram no México, em março de 2009, quando o governo do país identificou um aumento significativo no número de doenças respiratórias agudas em jovens adultos. Apareceram casos também nos Estados Unidos e, rapidamente, foi se espalhando por todo o mundo. Em aproximadamente um mês, a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou a pandemia. O vírus tinha três características principais: capacidade de infectar humanos, transmissão rápida e fácil entre as pessoas e causava uma doença grave. Como também era disseminado pelo ar, chegou rapidamente em mais de 100 países. Em cerca de 1 ano depois a OMS anunciou o fim da pandemia da gripe H1N1. Relatou-se que a gripe suína foi responsável por um total de 200 mil mortes ao redor do mundo. No Brasil foram mais de 2 mil mortes e mais de 50 mil casos no primeiro ano. Apesar do fim da pandemia, o vírus ainda circula e é preciso cuidados para combatê-lo.


Os sintomas da gripe H1N1 são febre alta e, diferente de um resfriado comum, a febre costuma ser alta, acima de 38,7º. Há também a ocorrência de tosse: a tosse seca e irritativa por ser uma forma do corpo expulsar o vírus, durando alguns dias. Ocorre coriza e o nariz também costuma ficar entupido pelo excesso de muco, ocasionando leve falta de ar. Falta de apetite, dor muscular e cansaço também são comuns. A doença pode apresentar sintomas como calafrios, dor de garganta, diarreia, náuseas e vômitos.



De modo geral, a gripe H1N1 tem manifestações parecidas com os sintomas da covid-19, sendo considerada uma doença grave podendo ocasionar óbito. A melhor forma de prevenção é a vacina contra a gripe H1N1, principal razão para que a pandemia acabasse em 14 meses. A vacina da gripe H1N1 reduz as chances de infecção e diminui, também, o risco de quadros mais graves.

Como prevenção adicional, assim como acontece com a covid-19. lavar bem as mãos, manter os ambientes arejados, manter distanciamento social também ajudam a combater a circulação do vírus, já que ele se propaga pelo ar.



Como tratamento do H1N1, as práticas comuns para lidar com a gripe são o distanciamento e o repouso, que contribui para a redução do cansaço, permitindo que o corpo se recupere de forma mais natural. O principal ponto é estar vacinado e procurar o seu médico para que ele o oriente adequadamente, já que a doença afeta diferentes grupos de forma muito distinta.


Apesar de ser importante conhecer e monitorar os principais sintomas da doença, é fundamental não realizar o autodiagnóstico. Ao perceber que está com sinais sugestivos de gripe, o melhor é sempre procurar um profissional especializado. O médico vai oferecer as orientações e todo o suporte necessário para cada caso.




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